Nunca quis ser ou fazer de alguém objecto sexual. A ser objecto, só me permitiria ser ou ter alguém como objecto erótico.
Ser-se objecto sexual é equivaler a uma máquina que apenas produz movimentos mas não interage. Ser-se objecto erótico é interagir promovendo e recebendo estímulos.
Não quero ser só e apenas um corpo, quero ser sentidos e intelecto também.
O tipo de relação íntima que me parece ideal não é um só momento de prazer, a não ser que estejam reunidos certos factores como amizade, carinho e respeito recíprocos aliados a muita curiosidade sexual e o que pressupõe a presença de desejo também.
Para tal é fundamental estar-se altamente receptivo e apreciar uma partilha intensa e sem barreiras de afecto.
No entanto, sem o pressuposto de uma continuidade, não será possível alcançar os verdadeiros objectivos de realização e equilíbrio de ordem sexual. Ao nível afectivo, a pressuposta impossibilidade de estreitar laços também pode causar consequências drásticas em termos de descontrolo emocional ao ponto de esses dois factores, que considero fundamentais, inibirem o verdadeiro prazer orgástico.
Na Net como no nosso dia a dia em conhecimentos de ocasião, no grupo de amigos ou local de trabalho, é fácil encontrar parceiras/os para um momento fortuito, que apesar de aparentemente bom, é preciso ter em conta que o sexo só por si não será solução.
Mas também não se pode deixar que o medo se sobreponha ao desejo, até porque uma relação fortuita e única pode ser satisfatória ou até marcar o inicio de uma afeição.
O flirt é um jogo de inconstância que tanto pode pender para o medo impulsionado pelo receio do desapontamento ou da dor, ou ser o disfrutar de uma verdadeira felicidade e prazer mesmo considerando apenas o momento que certamente a memória arquivará.
Uma coisa é certa, cada vez mais as pessoas andam mais sedentas de prazer mas também com mais medos, as relações são cada vez menos duradouras e mais frágeis e o resultado tem sido a transformação gradual do ser humano numa máquina azeda e fria.
Flirtamos ou não?
Ser-se objecto sexual é equivaler a uma máquina que apenas produz movimentos mas não interage. Ser-se objecto erótico é interagir promovendo e recebendo estímulos.
Não quero ser só e apenas um corpo, quero ser sentidos e intelecto também.
O tipo de relação íntima que me parece ideal não é um só momento de prazer, a não ser que estejam reunidos certos factores como amizade, carinho e respeito recíprocos aliados a muita curiosidade sexual e o que pressupõe a presença de desejo também.
Para tal é fundamental estar-se altamente receptivo e apreciar uma partilha intensa e sem barreiras de afecto.
No entanto, sem o pressuposto de uma continuidade, não será possível alcançar os verdadeiros objectivos de realização e equilíbrio de ordem sexual. Ao nível afectivo, a pressuposta impossibilidade de estreitar laços também pode causar consequências drásticas em termos de descontrolo emocional ao ponto de esses dois factores, que considero fundamentais, inibirem o verdadeiro prazer orgástico.
Na Net como no nosso dia a dia em conhecimentos de ocasião, no grupo de amigos ou local de trabalho, é fácil encontrar parceiras/os para um momento fortuito, que apesar de aparentemente bom, é preciso ter em conta que o sexo só por si não será solução.
Mas também não se pode deixar que o medo se sobreponha ao desejo, até porque uma relação fortuita e única pode ser satisfatória ou até marcar o inicio de uma afeição.
O flirt é um jogo de inconstância que tanto pode pender para o medo impulsionado pelo receio do desapontamento ou da dor, ou ser o disfrutar de uma verdadeira felicidade e prazer mesmo considerando apenas o momento que certamente a memória arquivará.
Uma coisa é certa, cada vez mais as pessoas andam mais sedentas de prazer mas também com mais medos, as relações são cada vez menos duradouras e mais frágeis e o resultado tem sido a transformação gradual do ser humano numa máquina azeda e fria.
Flirtamos ou não?